terça-feira, 29 de abril de 2008
Ausente
Tenho estado ausente em mim... Sinto-me vazia. De conteúdo. De forma de ser. Houve já alturas em que me sentia plena de ideias, amigos, vida, alegria. Já fui completa. Agora não consigo sequer sentir absolutamente nada. Tento sacudir esta camada de areia que me cobre e parece que me enterro cada vez mais fundo dentro dela. É sinistro. Pensei que o que tinhamos conseguido na vida enquanto seres humanos era um dado adquirido, podiamos ir completando com novas vivências e aprendizagens mas o que tínhamos já era nosso, mas afinal parece que se pode perder tudo o que já se foi um dia. Eu definitivamente perdi.
quarta-feira, 23 de abril de 2008
EVERY ONE???
If you search for tenderness
It isn't hard to find
You can have the love
you need to live
But if you look for truthfulness
You might just as well be blind
It always seems to be
so hard to give
Honesty is such a lonely word
Everyone is so untrue
Honest is hardly ever heard
And mostly what I need from…
EVERY ONE
Billy Joel (Adaptado)
It isn't hard to find
You can have the love
you need to live
But if you look for truthfulness
You might just as well be blind
It always seems to be
so hard to give
Honesty is such a lonely word
Everyone is so untrue
Honest is hardly ever heard
And mostly what I need from…
EVERY ONE
Billy Joel (Adaptado)
sexta-feira, 11 de abril de 2008
quarta-feira, 9 de abril de 2008
domingo, 6 de abril de 2008
Raios de Sol
E de novo voltam aqueles dias felizes… os dias de praia!
Há quem não perceba como é possível gostar tanto assim de praia. Eu não entendo como é possível viver sem esta energia natural que nos enche o corpo e a alma de vida depois de umas horas ao sol…
É uma sensação incrível ver como o nosso corpo reage a este mimo de poder, literalmente, dormir na praia, embalado pelo som do mar e aquecido pelos raios de sol… E depois ainda podemos tomar um bom banho no mar, boiar, ouvir MP3, ler, conversar… é puro relaxe. É puro deleite. É qualidade de vida.
Principalmente nesta altura do ano em que ainda só os loucos vão à praia… há espaço, vazio e beleza. E não há ruído de fundo, não há lancheiras, nem barracas, nem bóias, nem rádios a pilhas.
Assim vale mesmo a pena…
Há quem não perceba como é possível gostar tanto assim de praia. Eu não entendo como é possível viver sem esta energia natural que nos enche o corpo e a alma de vida depois de umas horas ao sol…
É uma sensação incrível ver como o nosso corpo reage a este mimo de poder, literalmente, dormir na praia, embalado pelo som do mar e aquecido pelos raios de sol… E depois ainda podemos tomar um bom banho no mar, boiar, ouvir MP3, ler, conversar… é puro relaxe. É puro deleite. É qualidade de vida.
Principalmente nesta altura do ano em que ainda só os loucos vão à praia… há espaço, vazio e beleza. E não há ruído de fundo, não há lancheiras, nem barracas, nem bóias, nem rádios a pilhas.
Assim vale mesmo a pena…
sábado, 5 de abril de 2008
terça-feira, 1 de abril de 2008
O melhor do mundo...
Ontem conversava com o meu sobrinho sobre o seu regresso à escolinha depois das férias da Páscoa e perguntava-lhe se tinha corrido bem o primeiro dia:
“Sim, correu bem. E amanhã é dia 01 de Abril, é o dia das mentiras.”
“Pois é”, anui eu, “então amanhã vais pregar uma trapaça aos teus colegas da escola?”.
“Sim, amanhã vou engana-los mas sem magoar os sentimentos”.
Bem…”mas sem magoar os sentimentos”?! Afinal quando somos pequeninos ensinam-nos a não magoar as pessoas... Então porquê que quando somos mais crescidos nos esquecemos disso e vivemos focados no nosso umbigo passando por cima de tudo e de todos como se não existisse nem o bem nem o mal, só uma amálgama de ambições desmedidas a todos os níveis?
Não é por nunca nos terem ensinado a respeitar os outros…
“Sim, correu bem. E amanhã é dia 01 de Abril, é o dia das mentiras.”
“Pois é”, anui eu, “então amanhã vais pregar uma trapaça aos teus colegas da escola?”.
“Sim, amanhã vou engana-los mas sem magoar os sentimentos”.
Bem…”mas sem magoar os sentimentos”?! Afinal quando somos pequeninos ensinam-nos a não magoar as pessoas... Então porquê que quando somos mais crescidos nos esquecemos disso e vivemos focados no nosso umbigo passando por cima de tudo e de todos como se não existisse nem o bem nem o mal, só uma amálgama de ambições desmedidas a todos os níveis?
Não é por nunca nos terem ensinado a respeitar os outros…
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